
Seu nome foi tomado da figura mitológica do rei dos infernos, Plutão, que também servia para designar o Hades longínquo, a lúgubre morada das almas desencarnadas. O batismo de Plutão foi sugerido por uma garota inglesa de 11 anos, que achou adequado chamá-lo assim pela sua distância da Terra e do Sol. Segundo a mitologia, Plutão é o terceiro filho de Saturno e Réia, irmão de Júpiter e Netuno. Coube-lhe o império dos infernos por ocasião da partilha do Universo. Grato a Júpiter por tê-lo retirado das entranhas do seu pai, que o havia devorado, Plutão ajudou o rei do Olimpo a derrotar os Titãs.
Segundo a astrologia, a influência poderosa e quase sempre maligna de Plutão não afeta somente os seres humanos de alguns signos, mas tudo o que lhe diz respeito e a própria harmonia da Terra. Seu magnetismo rege os grandes momentos da história da humanidade a cada duzentos e cinqüenta anos.
Escorpião é, atualmente, o signo sob sua influência. Representa a imortalidade, o bem e o mal da espécie humana. Antes Escorpião estivera regido pelo fluxo Marte-Lua.
Michel de Nostradamus, em suas profecias sobre o fim dos tempos, anunciou, para os últimos anos deste século, precisamente de 1973 a 1999, acontecimentos funestos para a humanidade. A interpretação das suas enigmáticas Centúrias nos diz que dois terços da população da Terra serão dizimados numa hecatombe universal, quando Plutao entrar no seu domicílio, que é o signo de Escorpião.